sábado, 2 de março de 2013

Crisma ou Confirmação

Crisma ou Confirmação
É o sacramento que confirma e complementa o Batismo, que confere a efusão do Espírito Santo ao que já é batizado. Os apóstolos ministraram esse sacramento desde os primórdios da Igreja. Todos os batizados devem participar da plenitude das graças do Espírito Santo com que Jesus presenteou a sua Igreja na festa de Pentecostes. Para isso, Jesus instituiu o Sacramento da Crisma ou Confirmação. Os textos bíblicos mostram isso: “Os apóstolos que se achavam em Jerusalém, tendo ouvido que a Samaria recebera a palavra de Deus, enviaram-lhe Pedro e João. Estes, assim que chegaram, fizeram oração pelos novos fiéis, a fim de receberem o Espírito Santo, visto que não havia descido ainda sobre nenhum deles, mas tinham sido somente batizados em nome do senhor Jesus. Então os dois apóstolos lhes impuseram as mãos e receberam o Espírito Santo”. (At 8,14-17)

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Entrega de Planfetos


Todos os domingos à tarde, depois da missa da manhã na igreja, o velho padre e seu sobrinho de 11 anos saíam pela cidade e  entregavam folhetos sacros. 
Numa tarde de domingo, quando chegou à hora do padre e seu sobrinho saírem pelas ruas com os folhetos, fazia muito frio e chovia muito.

O menino se agasalhou e disse: 
- 'Ok, tio padre, estou pronto. ' 
E o padre perguntou: 
-'Pronto para quê?': 
-'Tio, está na hora de juntarmos os nossos folhetos e sairmos. ' 
O padre respondeu: 
-'Filho, está muito frio lá fora e também está chovendo muito. ' 
O menino olhou surpreso e perguntou: 
-'Mas tio, as pessoas não vão para o inferno até mesmo em dias de chuva?' 
O padre respondeu: 
-'Filho, eu não vou sair nesse frio. ' 
Triste, o menino perguntou: 
-'Tio, eu posso ir? Por favor!' 
O padre hesitou por um momento e depois disse: 
-'Filho, você pode ir. Aqui estão os folhetos. Tome cuidado. ' 
-'Obrigado, tio!' 
Então ele saiu no meio daquela chuva. Este menino de onze anos caminhou pelas ruas da cidade de porta em porta entregando folhetos 
sacros a todos que via. 
Depois de caminhar por duas horas na chuva, ele estava todo molhado, mas faltava o último folheto.
Ele parou na esquina e procurou por alguém para entregar o folheto, mas as ruas estavam totalmente desertas. Então ele se virou em direção à primeira casa que viu e caminhou pela calçada até a porta e tocou a campainha.
Tocou a campainha, mas ninguém respondeu.
Tocou novamente, mais uma vez, mas ninguém abriu a porta.
Ele esperou, mas não houve resposta. 
Finalmente, este soldado de onze anos se virou para ir embora, mas algo o deteve.
Mais uma vez, ele se virou para a porta, tocou a campainha e bateu na porta bem forte.
Esperou, alguma coisa o fazia ficar ali na varanda.
Ele tocou de novo e desta vez a porta se abriu bem devagar.
De pé na porta estava uma senhora idosa com um olhar muito triste que perguntou gentilmente: 
-'O que eu posso fazer por você, meu filho?' 
Com olhos radiantes e um sorriso que iluminou o mundo dela, este pequeno menino disse: 
-'Senhora, me perdoe se eu estou perturbando, mas eu só gostaria de dizer que JESUS A AMA MUITO e eu vim aqui para lhe entregar o meu último folheto que lhe dirá tudo sobre JESUS e seu grande AMOR. ' 
Então ele entregou o seu último folheto e se virou para ir embora. 
Ela o chamou e disse: 
-'Obrigada, meu filho!!! E que Deus te abençoe!!!' 

Bem, na manhã do seguinte domingo na igreja, o Padre estava no altar, quando a missa começou ele perguntou: 
- 'Alguém tem um testemunho ou algo a dizer?' 
Lentamente, na última fila da igreja, uma senhora idosa se pôs de pé.
Conforme ela começou a falar, um olhar glorioso transparecia em seu rosto. 

- 'Ninguém me conhece nesta igreja. Eu nunca estive aqui. Vocês sabem antes do domingo passado eu não era cristã. Meu marido faleceu a algum tempo deixando-me totalmente sozinha neste mundo. No domingo passado, sendo um dia particularmente frio e chuvoso, eu tinha decidido no meu coração que eu chegaria ao fim da linha, eu não tinha mais esperança ou vontade de viver. Então eu peguei uma corda e uma cadeira e subi as escadas para o sótão da minha casa. Eu amarrei a corda numa madeira no telhado, subi na cadeira e coloquei a outra ponta da corda em volta do meu pescoço. De pé naquela cadeira, tão só e de coração partido, eu estava a ponto de saltar, quando, de repente, o toque da campainha me assustou. Eu pensei: Vou esperar um minuto e quem quer que seja irá embora. Eu esperei e esperei, mas a campainha era insistente; depois a pessoa que estava tocando também começou a bater bem forte. 
Eu pensei: 
Quem neste mundo pode ser? Ninguém toca a campainha da minha casa ou vem me visitar. Eu afrouxei a corda do meu pescoço e segui em direção à porta, enquanto a campainha soava cada vez mais alta. Quando eu abri a porta e vi quem era, eu mal pude acreditar, pois na minha varanda estava o menino mais radiante e angelical que já vi em minha vida. O seu SORRISO, ah, eu nunca poderia descrevê-lo a vocês! As palavras que saíam da sua boca fizeram com que o meu coração que estava morto há muito tempo SALTASSE PARA A VIDA quando ele exclamou com voz de querubim: 'Senhora, eu só vim aqui para dizer QUE JESUS A AMA MUITO. Então ele me entregou este folheto que eu agora tenho em minhas mãos. Conforme aquele anjinho desaparecia no frio e na chuva, eu fechei a porta e atenciosamente li cada palavra deste folheto. Então eu subi para o sótão para pegar a minha corda e a cadeira. Eu não iria precisar mais delas. Vocês vêem - eu agora sou uma FILHA FELIZ DE DEUS! Já que o endereço da igreja estava no verso deste folheto, eu vim aqui pessoalmente para dizer OBRIGADO ao anjinho de Deus que no momento certo livrou a minha alma de uma eternidade no inferno.' 

Não havia quem não tivesse lágrimas nos olhos na igreja.

O Velho Padre desceu do altar e foi em direção a primeira fila onde o seu anjinho estava sentado.
Ele tomou o seu sobrinho nos braços e chorou copiosamente. 
Provavelmente nenhuma igreja teve um momento tão glorioso como este. 
Bem aventurados são os olhos que vêem esta mensagem.
Não deixe que ela se perca, leia-a de novo e passe-a adiante. 
Lembre-se: a mensagem de Deus pode fazer a diferença na vida de alguém próximo a você.

sábado, 2 de fevereiro de 2013

oração Santos de calça jeans João Paulo II


Oração Papa João Paulo II - Jovens de calça jeans



Precisamos de Santos sem véu ou batina.
Precisamos de Santos de calças jeans e tênis.
Precisamos de Santos que vão ao cinema, ouvem música e passeiam com os amigos.
Precisamos de Santos que coloquem Deus em primeiro lugar, mas que se “lascam” na faculdade.
Precisamos de Santos que tenham tempo todo dia para rezar e que saibam namorar na pureza e castidade, ou que consagrem sua castidade.
Precisamos de Santos modernos, santos do século XXI, com uma espiritualidade inserida em nosso tempo.
Precisamos de Santos comprometidos com os pobres e as necessárias mudanças sociais.
Precisamos de Santos que vivam no mundo, se santifiquem no mundo, que não tenham medo de viver no mundo.
Precisamos de Santos que bebam coca-cola e comam hot dog, que usem jeans, que sejam internautas, que escutem disc man.
Precisamos de Santos que amem apaixonadamente a Eucaristia e que não tenham vergonha de tomar um refri ou comer uma pizza no fim-de-semana com os amigos.
Precisamos de Santos que gostem de cinema, de teatro, de música, de dança, de esporte.
Precisamos de Santos sociáveis, abertos, normais, amigos, alegres, companheiros.
Precisamos de Santos que estejam no mundo; e saibam saborear as coisas puras e boas do mundo, mas que não sejam mundanos”.
(João Paulo II)





oração do seculo xxI


Senhor, fazei de mim
Um instrumento de comunicação.

Onde tantos enviam bombas e destruição,
Que eu leve uma palavra de união!

Onde tantos procuram ser servidos,
Que eu leve a alegria de servir!

Onde tantos fecham a mão para bater,
Que eu abra meu coração para acolher!

Onde tantos endeusam a técnica,
Que eu saiba humanizar a pessoa!

Onde a vida perdeu o sentido,
Que eu leve o sentido de viver!

Onde tantos me pedem um peixe,
Que eu saiba ensinar a pescar!

Onde tantos me pedem um pão,
Que eu saiba ensinar a plantar!

Onde tantos estão sempre distantes,
Que eu seja alguém sempre presente!

Onde tantos sofrem de solidão que faz morrer,
Que eu seja o amigo que faz viver!

Onde tantos morrem na matéria que passa,
Que eu viva no espírito que fica!

Onde tantos olham para a terra,
Que eu olhe para o céu!

Pe. Atílio Hartmann, S. J.
imagem >http://diocesedeuruacu.com.br

oração do bom pastor


Senhor,

Tu és o Bom Pastor.
Eu sou a Tua ovelha.
Em alguns dias, estou sujo;
Em outros, estou doente.
Em alguns dias me escondo;
Em outros, me revelo.

Sou uma ovelha ora mansa, ora agitada.
Sou uma ovelha ora perdida, ora reconhecida.

Eu sou Tua ovelha, Senhor.
Eu conheço a Tua voz.
É que às vezes a surdez toma conta de mim.

Eu sou Tua ovelha, Senhor.
Não permita que eu me perca,
que eu me desvie do Teu rebanho.
Mas se eu me perder, eu Te peço, Senhor,
Vem me encontrar.

Amém!


Retirado do Livro  Ágape  - Padre Marcelo Rossi



oração pegadas na areia


Uma noite eu tive um sonho...


Sonhei que estava andando na praia

com o Senhor
e no céu passavam cenas de minha vida.
Para cada cena que passava,
percebi que eram deixados dois pares
de pegadas na areia:
um era meu e o outro do Senhor.
Quando a última cena da minha vida
passou diante de nós, olhei para trás,
para as pegadas na areia,
e notei que muitas vezes,
no caminho da minha vida,
havia apenas um par de pegadas na areia.
Notei também que isso aconteceu
nos momentos mais difíceis
e angustiantes da minha vida.
Isso aborreceu-me deveras
e perguntei então ao meu Senhor:
- Senhor, tu não me disseste que,
tendo eu resolvido te seguir,
tu andarias sempre comigo,
em todo o caminho?
Contudo, notei que durante
as maiores tribulações do meu viver,
havia apenas um par de pegadas na areia.
Não compreendo por que nas horas
em que eu mais necessitava de ti,
tu me deixaste sozinho.
O Senhor me respondeu:
- Meu querido filho.
Jamais te deixaria nas horas
de prova e de sofrimento.
Quando viste na areia,
apenas um par de pegadas,
eram as minhas.
Foi exatamente aí,
que te carreguei nos braços.


Autoria: Copyright © 1984 Mary Stevenson, a partir do texto original 1936, Todos os direitos reservados **

Oração de São Francisco de Assis


Oração de São Francisco de Assis





Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor;
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão;
Onde houver discórdia, que eu leve a união;
Onde houver dúvida, que eu leve a fé;
Onde houver erro, que eu leve a verdade;
Onde houver desespero, que eu leve a esperança;
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria;
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre, Fazei que eu procure mais
Consolar, que ser consolado;
compreender, que ser compreendido;
amar, que ser amado.
Pois, é dando que se recebe,
é perdoando que se é perdoado,
e é morrendo que se vive para a vida eterna.